
A obra apresenta Margaridas frias repousadas em meu peito arfante; Habitar seu corpo como peregrino faminto; Talvez os tempos sejam outros; Poucas expressões valem tanto; Talvez coração cromado; Despeme com tuas mãos lentas; Águas negras que encharcam; A infância da vida mentiras; Esfriou e o céu está azul; A carcaça do prédio quase construído me afirma; Fotografia mal tirada de crianças que choram; Primeiro que olho; Cinco e meio é número exato; Acuado, que eu te proponha trégua; As flores estão colocadas; Teus olhos pedintes me dizem o óbvio; Sem seus passos próximos; Mesmo que breve e inconstante; O ritual que se completa; Prometo que te compro confetes; Vai que a vida é isso mesmo; Como a mata, diariamente; entre outras poesias.
- Ano: 2010
- Autor: José Carlos Honório
- Encadernação: Paperback
- Idioma: Português
- Páginas: 89
- Capa: Mole
- Editora: Octavo